DALLAGNOL É UMA FIGURA DELETÉRIA, PATÉTICA, QUE NÃO PODE CONTINUAR NO MINISTÉRIO PÚBLICO



JEJUM DE DALLAGNOL FERE CÓDIGO DE ÉTICA DO MINISTÉRIO PÚBLICO, DIZEM JURISTAS, E WADIH DAMOUS DIZ QUE ESSE "PATÉTICO" PERDEU AS CONDIÇÕES DE SER PROCURADOR
Após o procurador da força-tarefa da Lava Jato Deltan Dallagnol afirmar que estará "em jejum, oração e torcendo pelo país" na quarta-feira (4), quando o STF julga o Habeas Corpus do ex-presidente Lula, Patrick Mariano, advogado e mestre em Direito, Estado e Constituição pela UnB, diz que esta posição "ofende a dignidade do exercício da função público, ofende o processo de um outro ministro, de um outro julgador"; para Salah Khaled, professor da UFRGS, "a intenção parece clara: jogar a opinião pública contra uma eventual decisão favorável".

Já o deputado Wadih Damous (PT-RJ) criticou a pressão exercida sobre o Supremo Tribunal Federal pelo patético procurador Deltan Dallagnol, para que a Corte negue o habeas preventivo do ex-presidente Lula; "Esse Deltan Dallagnol é uma figura deletéria, patética. Esse rapaz não tem a menor condição de continuar exercendo as funções de procurador da República. Que história é essa de jejum, de pedir condenação? As funções dele neste processo já estão encerradas", disse Wadih; "Esse movimento faz com que juízes e promotores se unam à escória da sociedade brasileira".


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