YEDDA CHRISTINA CHING SAN FILIZZOLA ASUNÇÃO, A ARBITRÁRIA





A arbitrária que tem nome cuidadosamente enfeitado com letras duplas e outras frescuras, e sobrenomes que vão da China aos States, passando pela Itália e Portugal: Yedda Christina Ching San Filizzola Asunção.



Na última semana, uma juíza do Rio de Janeiro deu voz de prisão a um morador de rua que estava na calçada do Fórum carioca; em resposta, diversos juristas publicaram manifesto repudiando a atitude autoritária da magistrada, que também tentou impedir a divulgação das imagens da sua atitude abusiva: "Não bastasse o arbitrário comportamento por parte de quem deu voz de prisão sem qualquer fundamento fático e jurídico, há de se questionar a posterior tentativa de impedir com que as imagens circulassem, sob o argumento de que estaria sendo violado o direito à imagem. O deplorável episódio se deu em via pública e praticado por autoridade pública, não sendo, portanto, crível valer-se de um argumento que tenciona tão-somente ocultar o teratológico", diz a nota dos juristas.

Diversos advogados têm repudiado a conduta da magistrada Yedda Christina Ching San Filizzola Asunção, titular de uma vara criminal no Rio de Janeiro, que na última semana protagonizou diversos episódios de autoritarismo, a começar pela voz de prisão contra um morador de rua que estava na calçada do Fórum.


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