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Mostrando postagens de novembro 24, 2014

Jornalista da Globo diz que os 53 milhões de eleitores de Dilma são cúmplices da corrupção na Petrobras

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Alexandre Garcia, em plena ditadura, apruma o microfone do ditador Figueiredo Alexandre Gar cia critica eleitores de Dilma e causa mal-estar na Globo por  Da niel Castro, no UOL ,   via Conversa Afiada  Um comen tário feito pelo jornalista Alexandre Garcia em uma rede de emissoras de rádio na semana passada está causando um tremendo mal-estar na Globo. O comentarista afirmou que os “53 milhões de eleitores” que votaram em Dilma Rousseff são “cúmplices” da corrupção na Petrobras, porque as denúncias envolvendo a estatal são conhecidas desde o início do ano. Na Globo, o comentário foi visto como agressivo, exagerado e inoportuno. Jornalistas avaliam que a opinião de Garcia foi um “tiro no pé” e afeta a imagem da emissora mesmo não tendo sido feito na TV, afinal, ele é conhecido e só tem programete em rádio porque é “o Alexandre Garcia da Globo”. Em um momento de luta contra a queda da audiência, não ajuda em nada agredir 53 milhões de telespectadores. O

Sessenta anos depois, o cerco a Dilma lembra o feito a Getúlio Vargas

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por  Ricardo Kotscho,  em seu blog no R7 Se a presidenta Dilma Rousseff já terminou de ler o último volume da trilogia de Lira Neto sobre Getúlio Vargas, editado pela Companhia das Letras, deve ter bons motivos para ficar preocupada nesta entressafra entre o seu primeiro e o segundo governo. Talvez isso explique a indecisão dela para anunciar os integrantes da nova equipe econômica, como demonstrou a dança de nomes cogitados para o Ministério da Fazenda nesta semana que chega ao fim, mantendo o suspense no ar. Era este o livro que a presidenta carregava na mão ao descer do helicóptero no Alvorada, quando retornou a Brasília, depois de alguns dias de folga numa praia da Bahia, logo após sua vitória apertada na eleição de 26 outubro. É neste terceiro volume que o brilhante jornalista cearense Lira Neto mostra o cerco formado por forças civis, militares e midiáticas contra Getúlio Vargas, que começou antes da sua posse, e botou fogo no país, na segunda metade d

Banco do Brics é o primeiro passo para desdolarizar a economia mundial

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A presidenta Dilma ladeada pelos presidentes da Índia, China, Russia e África do Sul. O Brics poderá passar a ser na prática uma alternativa competitiva para o atual sistema econômico da hegemonia norte-americana. E ainda mais, o Brics é capazes de tomar o seu lugar. Essas são algumas considerações manifestadas por Peter Koenig, um economista norte-americano e ex-funcionário do Banco Mundial. Na opinião do especialista, o Banco de Desenvolvimento instituído pelo Brics é o primeiro passo no sentido de desdolarizar o sistema econômico global. "Efetivamente, já chegou a hora para que um novo sistema monetário e econômico substitua o atual Banco Mundial, que é uma espécie de casino gigante, um projeto de pilhagem com base no dólar, concebido por Wall Street... Este sistema está à beira de um abismo ainda mais profundo do que a depressão da década dos 1930", afirma Koenig, seguro de que seis bancos norte-americanos controlam no presente momento dois terços