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Mostrando postagens de setembro 13, 2014

NEM SANTA NEM VITIMA: MARINA, CHEGA DE CONVERSA MOLE

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Jornalista Breno Altman, colunista do 247, contesta o chororô de Marina Silva, que parece ter sido planejado como estratégia de campanha com seus marqueteiros; "Esse é seu disfarce para defender, a sorrelfa e a socapa dos cidadãos, posições neoconservadoras das mais reles. Não é a toa que ganhou, nesse final de semana, a simpatia militante da revista Veja, porta-voz do reacionarismo", diz ele; segundo Altman, "a velha mídia, assim, completa o abandono de Aécio e se abraça a Marina Silva, em nome do antipetismo". Altman, que também é diretor do   Opera Mundi , bate duro em Marina Silva neste sábado. Segundo ele, a candidata "mistura roteiros de santa e vítima para evitar o que realmente importa ao país: discutir projetos e rumos". Leia abaixo: Por Breno Altman Marina Silva está se mostrando o pior tipo de personagem que a velha política é capaz de gerar. Mistura roteiros de santa e vítima para evitar o que realmente importa ao

Dilma: “Vamos continuar focados em emprego e valorização dos salários"

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Enquanto candidatos da oposição como Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) e parte da grande imprensa afirmam que não existe crise internacional e que o problema é do governo Dilma, o documento do Banco Mundial adverte que o mundo enfrenta uma crise de emprego generalizada que ameaça as perspectivas de uma retomada do crescimento econômico e nenhum truque de mágica pode resolver o problema. A entidade diz ainda que será preciso criar 600 milhões de novos postos de trabalho em todo o mundo até 2030 apenas para lidar com o aumento da população. Nigel Twose, chefe da delegação do Banco Mundial na reunião do G20, disse em comunicado que “não há dúvidas de que há uma crise de emprego generalizada” e que “os países do G20 necessitam de mais e melhores empregos para um crescimento sustentável e para o bem-estar das suas populações”. Twose diz que é “igualmente perturbador” o fato de haver um “aumento das desigualdades salariais e de rendimentos em muitos países do G

Marina Silva, do velho poder colonial ao capitalismo verde

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Feldman ensina, Marina aprende. Ao deparar-me com essa fotografia em que Marina Silva escuta Fabio Feldman (SP) lembrei-me  imediatamente   do livro de Frantz Fanon intitulado   Pele negra máscaras brancas.  Particularmente da introdução feita por Samir Amin em uma edição de 2009 intitulada Piel negra máscaras blancas (Ediciones Akal, Madrid, España). Ao tratar das relações entre colonialismo interno e externo, Samir Amin afirmava o seguinte: “Os fenômenos de colonialismo interno se produzem pelas combinações particulares da colonização da população, por uma parte, e a lógica da expansão imperialista, por outra” (Amin, 2009; 5). Na condição de senadora e em seguida na de ministra do Meio Ambiente, Marina Silva transitou com mais intensidade e desenvoltura em redes transnacionais vinculadas aos “negócios ambientais” e ao mundo das finanças, bem como aquelas ligadas à esfera religiosa. A conversão ao Neopentecostalismo parece decisiva na assunção do papel que passou a c

O “discurso do medo” não começou nestas eleições nem pela boca do PT

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Por Vinícius Mansur O discurso do medo vive no noticiário econômico que garante, desde 2003, que o país vai quebrar todo ano. Em 2014, não é diferente. E ele é eloquentemente repetido pelos principais candidatos de oposição. A Bolsa de Valores também o pronuncia a sua maneira: sobe quando a Dilma cai nas pesquisas e cai quando a Dilma sobe. Ele é vibrante também no noticiário político nacional: o país é presidido por uma corja de corruptos! O governo federal é aparelhado e é ineficiente! O povo sustenta aqueles que não estão lá por mérito, mas por “motivos políticos” ou por “praticar a velha política”. Nem ligam se os diversos programas que eles tocam tem dado certo e a oposição precisa garantir sua continuidade para ter chance eleitoral. São todos corruptos desde que se publique na capa da Veja – e ainda que sua candidata tenha participado 27 anos desse projeto. O que prometem de diferente, então, os principais candidatos da oposição? Varrer a corrupção! G

Dilma em O Globo. Ou como dar um nó nas “verdades de repetição”

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O dia em que os entrevistadores foram obrigados a se explicar para Dilma   Luís Nassif Em geral, entrevistas com autoridades visam obrigar o entrevistado a sair da zona de conforto das afirmações não questionadas. Na entrevista de hoje, ocorreu o contrário: Dilma obrigou os colunistas do jornal a saírem da zona de conforto das afirmações reiteradas que, pela força da repetição – e da falta de contraponto -, tornaram-se verdades acabadas para seus leitores. Além disso, entrevistas ao vivo reduzem o poder de manipulação da edição, do uso de frases tiradas do contexto. Por exemplo: Energia Mostrou que o aumento da energia este a no   está ligado à seca, a maior da história, não à redução tarifária imposta no ano passado. Defendeu a revisão tarifária, pelo fato das usinas já estarem depreciadas. Se a renovação da concessão não é onerosa, não haveria porque incluir nas tarifas itens como depreciação – que a encareciam. Rebateu a ideia de que a m

DILMA DESMONTA a “fundamentalista, retrógrada e obscurantista”

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Dilma e o presidente da UJS, Renan Alencar. Por José Reinaldo Carvalho, com outro título. Foi imediata, aguda, contundente, certeira e eficaz a contraofensiva da campanha da presidenta Dilma Rousseff diante da onda de mentiras desencadeada nas últimas semanas pelas candidaturas oposicionistas de Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB), cada vez mais identificadas com posições reacionárias, direitistas, neoliberais e conservadoras.  As intervenções da presidenta em comícios, debates, entrevistas e reuniões com lideranças dos partidos aliados e dos movimentos sociais têm sido esclarecedoras quanto aos eixos do seu futuro governo – ampliar e aprofundar as mudanças de caráter progressista, incrementar o desenvolvimento nacional soberano, impulsionar a justiça social, fortalecer a integração latino-americana e contribuir nos esforços para alterar a favor dos povos e da paz a correlação mundial de forças. Destaca-se a reiteração do seu compromisso de, ao combater os

Nobel de Economia lança alerta sobre Banco Central independente do Programa de Governo de Marina

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Economista Joseph Stiglitz alerta sobre os riscos Marina. Prêmio Nobel de Economia, Joseph Stiglitz diz que um Banco Central independente é "desnecessário". O economista explicou ainda que países com BCs mais independentes tiveram muito mais dificuldades diante da crise financeira global. O debate econômico do momento nas eleições presidenciais brasileiras ganhou nesta quinta-feira 11 uma opinião de peso. Em palestra na sede do Banco Central da Índia, o economista americano Joseph Stiglitz – agraciado com Prêmio Nobel de Economia, em 2001, e economista-chefe do Banco Mundial, entre 1997 e 2000, afirmou que a discussão sobre a independência dos bancos centrais é superestimada: “A crise mostrou que um dos princípios centrais defendidos pelos banqueiros do Centro-Oeste (Europa e Estados Unidos) é o desejo de independência do banco central”, disse ele, para em seguida se opor à iniciativa: “Mas na melhor das hipóteses, essa posição é questionável. Na