Férias na Casa de Praia de Babá e Célia – II - Uma Noitada de Sushis
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Com a linda e inteligentíssima sobrinha Duda Vasconcelos, para quem fiz os sushis, sunomono e missoshiru.
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Vou ainda ficar devendo a
receita do Pão Gelado. Nadja foi passar a tarde com a mãe e as irmãs que moram
aqui em João Pessoa ,
e essa receita é dela.
Ontem, a procura por peixe
fresco ideal para as comidinhas japonesas foi intensa, mas frutífera. Só
encontramos em Cabedelo, cidade portuária da Região Metropolitana de João
Pessoa.
Indicaram-me um peixeiro de
apelido “Olho de Gato”, que não foi difícil de localizar no Mercado Público de
lá. Ali pude comprar “toro” (parte mais gorda da barriga de alguns peixes) de
Meca, Agulhão Branco e Atum, que se juntaram ao Salmão que já tínhamos. Deixei
Kênio - noivo da minha sobrinha Duda – ajudando-a a fatiar os pepinos japoneses
para o Sunomono, e fui com Babá a um restaurante japonês de Tambaú adquirir um
Tofu para a Missoshiru.
Preparar comidinhas
japonesas quando não se faz isso todos os dias, dá uma mão de obra danada.
Embora tenha sempre à mão
todos os apetrechos e grande parte dos produtos, os que precisam ser adquiridos
frescos não são fáceis de encontrar.
Mas, deu tudo certo. Por
volta das oito da noite servimos a Missoshiru em tigelinhas japonesas, com
cebolinhas hidropônicas.
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Francisco Vasconcelos e seu pai Luiz Carlos... Matando saudades.
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Ficamos aguardando Luiz
Carlos, que só apareceu pelas 22:00 h. Antes dele chegar já havíamos devorado
metade do Sunomono, que enchia uma grande travessa.
Após as fotos de praxe,
abraços e muitos sorrisos de alegria, pudemos avançar sobre as bandejas de
sushis.
Com Luiz Carlos vieram seu
filho Francisco Vasconcelos, um irmão dele e mais um amigo. Só saíram por volta
das duas da matina, pois a vida de ator não é fácil, principalmente quando se
está também montando um espetáculo sobre Portinari (em São Paulo ) e dirigindo
outro (Retábulo, com o Grupo Piollim.
Acordei às 5:00 h. para a
caminhada, e depois voltei a Cabedelo para completar os ingredientes da Paella
Valenciana que trouxemos de Recife. Comprei camarões grandes e pimentões
vermelhos para a decoração.
Babá e Célia têm uma
paellera de bom tamanho, mas acabei por optar pela minha velha frigideira, pois
havia muitos candidatos para o almoço.
Trouxe açafrão espanhol, o
que deu uma cor maravilhosa ao prato.
Amanhã será o dia da Paella Valenciana.
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